3 dicas de como escolher o melhor sistema TMS para a sua transportadora

Pensando em escolher um sistema TMS para a sua transportadora? Nesse artigo, trouxemos 3 dicas de como escolher o melhor sistema TMS. Confira!

TMS é a sigla para Transportation Management System (ou Sistema de Gerenciamento de Transportes, em português). Assim, a proposta do sistema TMS é controlar todas as etapas envolvidas nos processos logísticos da transportadora. Com o auxílio da tecnologia, o sistema oferece os meios para realizar uma gestão completa desses processos.

Qual a importância de um sistema TMS para a sua transportadora?

Cada vez mais as transportadoras devem acompanhar as evoluções tecnológicas, para reduzir seus processos manuais e ter mais controle em todas as etapas do processo de transporte. Assim, a empresa pode controlar as operações de forma mais ampla e integrada, o que ajuda a se posicionar de forma competitiva no mercado e melhorar cada vez mais a experiência do cliente.

Um sistema TMS permite agrupar diferentes funções, que geralmente são realizadas de forma isolada, desprendendo tempo e recursos. Assim, com um sistema TMS a empresa pode contar com as seguintes funcionalidades:

• Obter relatórios completos sobre todas as operações realizadas;

• Visualizar o faturamento e tomar decisões mais embasadas;

• Realizar cadastros de taxas e tarifas envolvidas nos processos para melhorar a precificação do frete;

• Permite visualizar todo o processo: desde o embarque, passando pelas coletas, até a entrega ser realizada ao cliente final;

• E muito mais.

3 dicas de como escolher o melhor sistema TMS para a sua transportadora

A escolha de uma nova ferramenta de trabalho sempre deve ser bem embasada. Por isso, é fundamental pesquisar bem e conhecer as opções disponíveis, pois assim a empresa pode escolher o melhor sistema TMS, considerando suas vantagens, custo-benefício e outros detalhes. Veja nossas dicas:

1. Possibilidade de personalizar as fórmulas de frete

Os cálculos de frete são fundamentais para qualquer transportadora e eles são feitos o tempo todo. Quando feitos de maneira manual, eles podem gerar uma série de erros, além das taxas e outros valores não serem fixos. Com a possibilidade de personalizar as fórmulas de frete tudo isso se torna mais simples e ágil.

2. Integração de dados com o setor fiscal

Os sistemas mais capacitados do mercado oferecem a integração completa entre as informações referentes à logística e o setor fiscal. Ou seja, é possível garantir que os valores relacionados aos impostos vinculados às atividades estejam incluídos e corretos.

Afinal, é fundamental se manter em dia com o fisco!

3. Custo-benefício do software

Por fim, é preciso analisar o custo-benefício. Muito mais do que contratar a solução mais acessível, é preciso comparar o seu valor com o que o sistema oferece. Além disso, pesquise entre as opções semelhantes no mercado, para poder saber se o preço do sistema é realmente justo e apresenta um bom custo-benefício. Além disso, avalie:

• O impacto do investimento para o caixa da empresa;

• O retorno sobre o investimento;

• A personalização para que a ferramenta se adeque aos seus processos;

• E se as funções que vão ajudar a sua empresa estão disponíveis no sistema.

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